Consumo energético e geração de resíduos não são computados pois essa população já existe no território com tais emissões.
A relocalização da população urbana ocorreu dentro das áreas consolidadas apenas com redistribuição dos fluxos captado pela PDAD e sem implicar, em média, aumento de distâncias viajadas.
Computa a perda do estoque de carbono decorrente da supressão vegetal que ocorre apenas no ano da supressão. Emissões ou remoções da área vegetada do projeto ocorrerão de forma cíclica, anualmente.
Não são computadas emissões decorrentes da construção civil como parte das emissões de novos projetos habitacionais, por seu aspecto pontual, e não recorrente.
Na ausência de dados, manter o valor padrão = 0.
Consumo energético e geração de resíduos não são computados pois essa população já existe no território com tais emissões.
Devido à relocalização no território fora do perímetro urbano, computam-se as emissões de novas viagens nos deslocamentos casa-trabalho/estudo, assim como a supressão da cobertura vegetal, nas áreas que serão urbanizadas.
A perda do estoque de carbono ocorre apenas no ano da supressão vegetal. Emissões e remoções ocorrem de forma cíclica, anualmente.
Não são computadas emissões decorrentes da construção civil como parte das emissões de novos projetos habitacionais, por seu aspecto pontual, e não recorrente.
Na ausência de dados, manter o valor padrão = 0.
Esta ferramenta foi desenvolvida para simular e estimar as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) de ações, projetos e intervenções que impactam nos setores de Mudança de Uso do Solo, Mobilidade, Consumo energético e Resíduos, para auxiliar o planejamento governamental na redução de emissões para o horizonte temporal de 2025 e 2030.
A ferramenta tem como referência metodologias aprovadas e utilizadas pela Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC) mas adota simplificações voltadas à maior facilidade de uso e de entrada de informações pelos usuários.
A ferramenta de cálculo foi organizada em abas que representam os 4 setores sistematizados e, em cada aba, são listadas as ações passíveis de avaliação. Cada aba possui campos para entrada de informações, tanto qualitativas como quantitativas, e campos de resultados - os quais não são editáveis.
A ferramenta foi desenvolvida com o software R e seus pacotes survey (LUMLEY, 2004) e srvyr. Os códigos utilizados elaborados encontram-se divulgados em https://github.com/depat-ipedf-pesquisas/ (IPEDF Codeplan, 2024).
As metodologias de cálculo, fatores de emissão e fundamentação teórica acerca de cada dimensão tratada constam do site do Projeto.
Dados quantitativos: antes da inserção dos dados, deve ser verificada a unidade de entrada definida pela ferramenta e eventuais necessidades de conversão. Para alguns parâmetros, foram disponibilizados valores defaults que podem ser usados na ausência de informação sobre a realidade do DF.
Dados qualitativos: os campos onde são solicitadas informações qualitativas dos projetos estão sempre associados a uma lista pré-definida de opções, por serem aquelas em que existem fatores de emissão disponíveis e que constam das Notas Metodológicas.
Não usar separador de milhar. Decimais separados por vírgula ou ponto
Os resultados variam entre emissões evitadas, remoções ou emissões adicionais.
As EMISSÕES LÍQUIDAS (evitadas ou adicionais) consistem na diferença entre emissões adicionais e emissões evitadas de determinada ação.
Valores negativos no campo REMOÇÕES indicam emissões adicionais.
A tabela auxiliar permite simular a quantidade de viagens por modal de determinada localidade ou parcelamento futuro, com base nas características de deslocamento casa-trabalho fornecidos pela PDAD para cada RA. São geradas informações sobre a quantidade de viagens nos modais poluentes, bem como destino da viagem. Tais respostas permitem não apenas sua utilização como complemento das análises dos Módulos relacionados ao Parcelamento do Solo, como também oferece a possibilidade de geração de dados quantitativos para veículos médios e longos de novos projetos viários ainda sem dados de contagem volumétrica.
A ferramenta ainda não dispõe de salvamento das informações.
A ferramenta permite visualizar os projetos elegíveis e realizar uma pré-estimativa do potencial de créditos de carbono que poderiam ser gerados por eles, com base no preço médio de $32,37 de comercialização do crédito de carbono no mundo, calculado pelo Observatório da Bioeconomia da FGV.